Abstract
O colapso do ideal baconiano de boa ciência, consumado com o advento da teoria da relatividade, o subseqüente insucesso dos empiristas do Circulo de Viena em estabelecer um ideal substituto e a pertinencia da cñtica de Pierre Duhem ao ideal racionalista levaram a reflexão sobre o que é boa ciência a subordinar-se a uma análise naturalística do processo de aquisição de couhedmento, ao estilo de Quine, ou, mesmo, a dissolver-se em urna sócio-psicologia do conhecimento, ao estilo dos que, por falta de melhor nome, chamarei de behavioristas wittgensteinianos.